.
Com a pá e o baldinho,
Vou trazendo com jeitinho,
A salgada areia do mar
E a areia fina para brincar.
Vou a areia molhando,
E aos poucos vou formando,
Um castelo. Que beleza!
Mais parece uma fortaleza.
As paredes eu levanto,
Com portões grossos eu o tranco,
Para evitar, assim espero,
A entrada no meu castelo.
Está alto, grande e forte.
Majestoso no seu porte,
Com muralha gigantesca,
É moradia principesca.
Mas, uma onda violenta,
Com força, ataca e arrebenta.
Desmancha, que coisa feia!
O meu castelo de areia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário